A Praga 3D, agora Mobile

É como se Avatar, aquele filme passado em Pandora tivesse aberto uma caixa com essas pragas, e agora elas estivessem se espalhando pelo mundo -ok, isso daria uma história- e não há limites, é como se de uma hora para outra o mundo tivesse se tornado tridimensional.
Agora a samsung mostrou discretamente em uma feira na Coréia um… Celular 3D, que chegará ao mercado talvez no final do ano. Isso mesmo. É possível ver filminhos tridimensionais no conforto de sua minúscula tela de 3 polegadas. Você poderá aproveitar toda a incrível sensação de profundidade que uma paralaxe de alguns cm pode proporcionar. Tudo isso por apenas o DOBRO do processamento e do consumo de banda, mas nada é perfeito.


Claro, isso irá gerar todo um novo hype, e mais motivo para falar mal do iPhone, afinal ele é 3G, no máximo 3GS, mas não 3D.
Sinceramente espero que essa moda passe, até por respeito à integridade dos filmes, pois a pior coisa que pode ser feita a um espetáculo visual como Avatar é exibí-lo em uma telinha patética de celular. 3D ou não.

Nada de MeeGo para o N900

Quando Nokia e Intel anunciaram a parceria na área de sistemas operacionais móveis, com a fusão de Maemo e Moblin, respectivamente, várias dúvidas ficaram no ar, dentre elas, o destino que teria o Nokia N900, primeiro (e, pelo visto, último) Maemo-phone lançado no mercado.
Durante algum tempo, criou-se a expectativa de que o MeeGo (agora em versão 1.0), fruto da parceria das duas gigantes, seria recebido pelo smartphone top de linha da Nokia. Mas ontem, ao menos oficialmente, qualquer fio de esperança dos cinco usuários de N900 dissipou-se no ar…
No blog oficial Nokia Conversations, a gigante finlandesa anunciou a versão 1.2 do firmware do N900, com novidades tais como novos jogos 3D, melhorias no programa de e-mail, suporte ao bate-papo do Facebook e (corrijam-me se entendi errado) possibilidade de usar o navegador no modo portrait. (Sério que não dava!? Só landscape?)

Segunda chance ao Facebook Zero

Ontem testamos o Facebook Zero e… bem, o que era para ser gratuito acabou sendo (muito bem) cobrado. Recapitulando, o Facebook Zero foi anunciado celulares. Isso só foi possível graças a diversos acordos feitos com operadoras de telefonia do mundo todo, e no Brasil, a TIM é, por enquanto, a única que oferece o serviço a seus clientes. como uma forma gratuita de utilização do Facebook em
Enfim, o que ocorreu foi que perdi uns trocados na brincadeira. Após a publicação do post contendo o desastroso resultado da experiência, fomos contactados pela TIM, que explicou que houve uma falha no sistema entre os dias 18 e 20, já resolvida. O posicionamento oficial da TIM é o seguinte:
“A TIM informa que houve uma falha pontual com o serviço 0.Facebook entre os dias 18 e 20 de maio. A operadora esclarece que o problema já foi solucionado e que a página está disponível gratuitamente para todos os usuários de planos pré e pós-pagos.”
Tudo bem, acho que nunca mais terei meus trocados de volta, mas se o serviço começar a funcionar gratuitamente, o esforço e o gasto terão valido a pena. Há pouco me dispus a um novo teste, e… OH YEAH! Agora sim o Facebook Zero é de graça! Veja:

 antes...

 depois...

Motivos para comemorar? Sim, mas também para reclamar, afinal, muita gente ficou no prejuízo ao experimentar o serviço achando que o mesmo era (como de fato deve ser) gratuito.
Agora, pelo menos, o serviço está normalizado, e pode ser usufruído por qualquer cliente TIM, pré-pago ou pós-pago, gratuitamente. Melhor que isso, só se aparecesse um “Twitter Zero”. Que tal, TIM? :mrgreen:

Chrome Web Store terá jogos (e feitos em Flash!)



Ontem o Google apresentou ao mundo a sua loja de aplicativos, a Chrome Web Store e um detalhe deve ter chamado a atenção dos leitores do Meio Bit Games: os jogos não foram deixados de lado. Contudo, não pense na loja como uma alternativa ao Steam, o que seria ótimo, já que provavelmente será possível pagar pelas compras em Reais e nada poderia ser melhor para os jogadores do que um rival de peso para o serviço de distribuição da Valve.
Embora as informações ainda sejam escassas, a melhor comparação parece ser mesmo com a App Store da Apple e ao que tudo indica, a lojinha do Google também estará repleta de jogos de qualidade duvidosa e principalmente voltados às partidas casuais, mas o seu grande diferencial em relação a concorrência será a distribuição de jogos feitos em Flash, que rodarão na maioria dos navegadores/SOs e o mais interessante disso é que uma nova (e larga) porta está se abrindo para os desenvolvedores independentes, que terão a possibilidade de vender seus jogos para um público infinitamente maior e que já enxergam na Chrome Web Store uma bela maneira de lucrar com suas criações.
Embora a Apple tenha alcançado um sucesso tremendo com a venda de aplicativos para o iPhone/iPad/ipod touch, é inegável o tamanho do mercado que os joguinhos feitos em Flash possui e basta lembrarmos que o FarmVille possui mais de 80 milhões de jogadores para percebermos a vantagem que um tablet/celular rodando Chrome OS terá. Para quem acreditava que o Flash estava morto, parece que o Google acabou de dar uma bela força à plataforma e está aí uma ótima oportunidade para os desenvolvedores brasileiros de jogos alcançarem seu espaço.

Google apresenta The WebM Project


Abaixo da briga entre Flash e HTML5 na área de vídeos online, uma outra se desenrola: a do CODEC dominante. Até ontem, dois brigavam mortalmente para se tornar padrão: H.264 e Ogg Theora.
O CODEC H.264 está na dianteira, com mais parceiros de peso, incluindo Microsoft e Apple. Do lado do Ogg Theora, apenas a Mozilla. O ponto de discórdia para a dona do Firefox é que o H.264, propriedade do consórcio MPEG-LA, embora atualmente isente usuários do pagamento de royalties, muito provavelmente passará a cobrá-los a partir de 2015.
No meio dessa batalha, ontem o Google meteu o bedelho no meio e, num movimento já esperado, ontem anunciou o The WebM Project no Google I/O, um novo formato de vídeo para a Web baseado nos CODECs VP8 (fruto da tecnologia da On2, comprada pelo Google alguns meses atrás), Vorbis (áudio), extensões de arquivos e novos mime types, tudo dentro de um containerMatroska. Detalhe: o formato é aberto, livre da cobrança de royalties. baseado no
O projeto não só é tecnicamente superior aos concorrentes, como já nasce com o apoio de mais de quarenta empresas, incluindo Mozilla, Google, Opera e Adobe. Sim: o Flash usufruirá dos benefícios do WebM. E o YouTube, que desde ontem já codifica todos os vídeos em alta definição (720p) no novo formato, paralelamente ao H.264. Mais um nome de peso? A Microsoft já anunciou que, embora o IE9 seja fundado no H.264, não fará objeções à utilização do VP8 no navegador desde que o CODEC esteja instalado no Windows.
As nighly builds do Firefox e Chromium já dão suporte ao WebM, bem como as versões de testes do Opera. Já tem gente dizendo que a guerra do CODEC dominante acabou.

Grana Forte

Administrar finanças é uma excelente medida para planejar gastos e, consequentemente, economizar. Foi-se o tempo em que essa administração era feita com papel e lápis. Hoje, o computador assume a responsabilidade, e vários programas, locais ou na nuvem, fornecem ambientes completos de lançamento e análise de gastos e recebimentos. Já falamos de alguns aqui no Meio Bit, e hoje, trataremos de outro: Grana Forte.
O nome entrega: é um programa nacional. Ainda “novinho”, na versão 1.1.5, ele se mantém simples, porém completo ao mesmo tempo. A interface é bem resolvida, e permite que sejam criadas várias contas, dentro das quais podemos criar abas que funcionam como locais (conta corrente, poupança, carteira, investimentos, etc.). Também possui importador de arquivos QIF/OFC/OFX.

 As informações que ilustram a screenshot [infelizmente] são fictícias :-(
O Grana Forte só roda em Windows, e requer o .NET Framework para funcionar. O programa é pago (R$ 39,00), mas existe uma versão de testes gratuita. Para os órfãos do Money, da Microsoft, vale uma olhada.
  • Nome? Grana Forte
  • Para que serve? Gerenciador de finanças nacional.
  • Ponto forte? Fácil de usar, com ferramentas na medida certa (nem muitas, nem poucas).
  • Ponto fraco? É (bem) pago.
  • Licença? Trial (30 dias, registro R$ 39,00)
  • Tamanho? 1,0 MB
  • Site oficial/Download

Vazam imagens dos tablets Streak, da Dell

A moda agora é tablet, e a Dell já planeja os seus. Imagens internas da empresa chegaram ao Engadget, que as publicou junto a alguns rumores. As fotos são do modelo de 7″ e 10″, que seriam parte da família da qual o Mini 5″, já mostrado faz algum tempo, faz parte.
 Com o vazamento das imagens, veio também o codinome dessa nova família: Streak. Ainda segundo o Engadget, o Mini 5 está prestes a ser lançado, em parceria com a AT&T, nos Estados Unidos. O Streak de 7″ chega no final do ano, e o de 10″, no começo de 2011. Para esses dois últimos, não foi confirmada a repetição da parceria com a AT&T. O blog tentou obter informações oficiais da Dell, mas a empresa esquivou-se de comentar imagens e datas.

Rumor: vaza novo modelo de iPhone. Ou não.

Sim, um rumor da Apple, mas esse é quente, parece até enredo de filme de espionagem: aparelho desconhecido/secreto cai nas mãos “erradas”, vai parar na imprensa e, de repente, o mundo todo descobre do que se trata. Mas foi real – ou, pelo menos, pensa-se que é.
O pessoal do Gizmodo apareceu hoje com uma bomba que simplesmente destruiu o “one more thing” que Steve Jobs diria no próximo verão americano: um protótipo do suposto futuro modelo de iphone, que especula-se que seja lançado em Julho com o iphone OS 4, teria sido perdido em um bar em Redwood City, na região do Vale do Silício.

Em um enorme texto que destrincha razões bem convincentes para se acreditar que este iPhone é real, e as spec tecs do bicho, entre outros detalhes, o Gizmodo revela que:
  • O novo iPhone virá com duas câmeras, uma delas frontal para video conferência;
  • Tela com resolução maior;
  • Case plástico totalmente reformulado, com uma borda de alumínio e botões metálicos;
  • Componentes internos miniaturizados para acomodar a bateria, que é 16% maior que a atual.
As razões que o Gizmodo elenca como provas de que o iPhone encontrado é mesmo real incluem:
  • O acabamento de primeira qualidade;
  • O fato de a Apple ter reportado a perda de um protótipo;
  • O aparelho rodar iPhone OS 4 antes do anúncio do mesmo segundo a pessoa que o encontrou (o OS foi travado remotamente pela Apple);
  • O aparelho ter sido encontrado disfarçado num case de iPhone atual
  • Uso de micro-sim, não utilizado por nenhum outro telefone móvel nos EUA.
Ainda em fevereiro, o usuário @TUDream twitpicou uma imagem de um possível futuro iPhone muito parecida com as do protótipo apresentado pelo Gizmodo. Outros sites, como o Engadget, também mostraram imagens de um aparelho semelhante, e houve até quem dissesse que na verdade o telefone mostrado é um protótipo de um celular japonês, o que mais tarde foi desmentido.
Para botar mais lenha na fogueira, há mais um fato interessante nessa história, que de certa forma é um ponto à favor da autenticidade do protótipo: John Gruber, do Daring Fireball, disse que o iPhone misterioso foi na verdade roubado, e dá a entender que o pessoal do Gizmodo sabe exatamente quem roubou o aparelho.
Pelos videos, fotos e argumentos apresentados no texto do Gizmodo, se o possível protótipo de iPhone é mesmo falso, foi muito bem produzido. Mesmo que seu formato e especificações aparentemente fujam dos iPhones produzido até então, ele tem “cara” de Apple, e é muito convincente. A verdade, porém, só será revelada em alguns meses.

Marvel vs Capcom 3 deve ser anunciado em breve

Com exceção de uma continuação para o Street Fighter (que foi lançada no ano passado), desconfio que a série de luta da Capcom cuja jogadores mais desejam uma sequência é a Marvel vs. Capcom, mas depois que o segundo jogo teve um ótimo número de vendas na PSN e Live e como o SFIV se tornou um grande sucesso, tudo indica que a produtora japonesa se convenceu de que está na hora de o terceiro confronto entre seus lutadores e os personagens da editora de HQs acontecer.
De acordo com o site Planet Xbox 360, que esteve em um evento organizado pela Capcom no Havaí, Marvel vs. Capcom 3  será vendido em disco, rodará com uma resolução de 720p deixará os fãs impressionados com a vasta seleção de lutadores disponíveis. O jogo manteria a jogabilidade em duas dimensões, mas seria um meio termo entre o que vimos no Street Fighter IV e no MvC2, seja lá o que isso signifique.
O rumor ganhou ainda mais força com a passagem de Ryan “Agent M” Penagos, funcionário da Marvel, pela ilha nas últimas semanas, tendo ficado hospedado no mesmo hotel em que rolou o evento da Capcom e onde teria mostrado um material que não pode ser revelado, além de uma atualização aparentemente aleatória na conta do jogo no Twitter e especula-se que o MvC3 estaria presente na E3 deste ano com uma demo jogável e que o seu lançamento deverá ocorrer no final de 2010 ou início de 2011, com versões para o ps3 e o xbox 360. O site garante que o anúncio oficial deverá ocorrer nas próximas semanas.
Acho que eles poderiam muito bem usar o Arthur do Ghosts ‘n Goblins ou mesmo o Wayne Holden do primeiro Lost Planet, mas só espero que dessa vez eles incluam o Justiceiro e o Carnificina.

Dead Rising 2 terá co-op online

Como a sede dos jogadores por novo jogos de zumbis parece não chegar ao fim, no dia 31 de agosto a Capcom colocará nas lojas o Dead Rising 2. Neste novo game, controlaremos o campeão de motocross Chuck Greene, que vai até Fortune City participar de um reality show os envolvidos devem sobreviver a uma infestação de mortos-vivos. O que levou o sujeito a arriscar sua própria vida num lugar desses? Sua filha que foi mordida por um zumbi e agora precisa de uma dose diária de uma droga que evitará que a menina se torne um deles.
Enredo batido? Pode ser, mas o jogo deverá proporcionar momentos de diversão graças a enorme quantidade de inimigos que avançam sobre nós e os inúmeros objetos espalhados pelo cenário que podem ser usados como arma. Além disso, devemos nos preocupar com o relógio por causa da pequena Katey e resgatar o maior número possível de sobreviventes dentro das 72 horas em que se passam a aventura.
Algumas novidades que prometem deixar o jogo ainda mais divertido é a adição de um modo cooperativo online para duas pessoas e a possibilidade de combinar dois objetos diferentes transformando-os em armas ainda mais poderosas. Imagine por exemplo poder eletrocutar zumbis com um ancinho ligado a uma bateria de carro.
Os donos de um xbox 360 terão ainda acesso a um conteúdo adicional exclusivo, o Dead Rising 2: Case Zero. Nele será contado os eventos que precederam a história original, mostrando Chuck e sua filha na pequena cidade de Still Creek. O download servirá como uma ponte entre os dois jogos, acontecendo dois anos após os incidente de Willamette e três anos antes do DR2.

Outcast reaparece no GOG

oje cedo o site Good Old Games revelou os primeiros jogos da Ataria que o serviço passará a distribuir e além dos dois Master of Orion, e que estão saindo por US$ 5,99 e que confesso não conhecer, sou obrigado a destacar a disponibilização do lendário Outcast, que está custando o mesmo valor do pacote que traz os outros jogos da produtora.
Mas essa não é simplesmente o “relançamento” de um jogo antigo. Para muitos jogadores, essa deverá ser a oportunidade de ver o game da extinta Appeal em todo o seu esplendor, já que na época em que ele surgiu, não era muito fácil encontrar um computador onde ele rodasse suavemente. Como os jogos vendido no GOG são otimizados para rodarem no Windows XP e no Vista, acredito que o game funcione bem nas máquinas mais novas, mas mesmo assim tenho lá minhas dúvidas. Quem arriscar a compra levará também a trilha sonora do jogo e um vídeo mostrando o making of, o que por si só deverá garantir alguns bons minutos de diversão.
Eu sei que para muitos os gráficos desses jogos parecem datados, mas para quem gosta de jogos antigos e valoriza a história dos jogos eletrônicos, o Good Old Games continua se mostrando um serviço excelente, sempre com atualizações e promoções interessantes.

Google vs. Mundo no caso Google Buzz

Uma empresa de grande porte, com rendimentos superiores ao PIB de muitos países e serviços utilizados diariamente por milhões de pessoas, tem responsabilidades. Fugir delas é perigoso; além de frustrar usuários, chama a atenção de órgãos internacionais e países que se preocupam com a privacidade de seus cidadãos.
O lançamento do Google Buzz em fevereiro desse ano, da forma que foi (atrelado automaticamente ao Gmail), já pode ser considerado um dos maiores fiascos da história do Google. Não pelo serviço em si, que parece estar indo bem (sinceramente não sei; não uso aquilo), mas pela forma como foi apresentado, ou melhor, como não foi apresentado aos usuários. Mantendo o clima de mistério que caracteriza muitos lançamentos na indústria, o Google liberou o Buzz, e pagou para ver no que daria. O preço está sendo caro.
Nem as mudanças realizadas no serviço posteriormente, visando minimizar os estragos, surtiram efeito. Digo, tal atitude foi melhor do que nada fazer, mas foi apenas um paliativo, longe, muito longe de recuperar a credibilidade do Buzz na área em que todos, Google e, principalmente, usuários, se preocupam: privacidade.
Prova maior desse fracasso é a carta que dez países assinaram e remeteram a Eric Schmidt, CEO do Google. Subscrita por autoridades da área de proteção de dados de Canadá, França, Alemanha, Israel, Itália, Irlanda, Holanda, Nova Zelândia, Espanha e Reino Unido, o texto faz duras críticas ao Google, e cobra uma resposta.
A carta destaca que o Google, na posição que ocupa, deveria dar o exemplo, e que colocar um “beta” ao lado do nome de um serviço disponibilizado pública e compulsoriamente não o escusa de proteger a privacidade de seus usuários. Cita outros erros do Google, como o Street View, e alega que tornar o Gmail, um serviço precipuamente privado, numa rede social, com informações públicas e contatos escolhidos automaticamente baseado na assiduidade com que se troca e-mails, no mínimo confunde os usuários, que, carentes de informações, poderiam até pensar que seus dados particulares (mensagens de e-mail) teriam se tornado públicos.
Ao fim, o grupo de países arrola algumas diretrizes concernentes à privacidade, como colher a menor quantidade de dados do usuário possível, prover meios de exclusão de informações e contas por parte do usuário, etc., tudo visando transparência e segurança que se espera de uma empresa do porte do Google.
Não é a primeira vez que o Google arranja atritos com um país. Em janeiro desse ano, a empresa desentendeu-se com a China, após tentativas de acesso não autorizado a contas de e-mail (no Gmail) de ativistas contrários ao regime chinês terem sido detectadas.

Brink

Os britânicos da Splash Damage ficaram conhecidos entre os gamers por desenvolver, após alguns mapas independentes, o Wolfenstein: Enemy Territory, uma expansão online e gratuita para o Return to Castle Wolfenstein.

Depois de lançarem o bem avaliado Enemy Territory: Quake Wars, eles queriam criar uma nova franquia e fizeram uma parceria com a Bethesda para começar a trabalhar em cima de um jogo voltado para o multiplayer chamado Brink.

No jogo, o aquecimento global acabou com quase todas as cidades e a humanidade entrou em extensão pela falta de comida e o elevado nível dos mares. Nós deveremos escolher um dos lados numa guerra civil que assola a ilha de Ark, lutando como um rebelde pela força de segurança do lugar.

Apesar do tema batido, a produtora pretende conquistar os jogadores permitindo um elaborado sistema de personalização de personagens que deverá e uma transição entre os modos multiplayer, single player e cooperativo quase imperceptível. Por falar em coop, até 8 pessoas poderão jogar juntas.

Para ver um pouco da jogabilidade do brink, recomendo dar uma olhada neste vídeo.